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Manejo Químico de Soja Louca II - Resumo

O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, sendo o estado do Mato Grosso o principal produtor do país. Entre as doenças que tem causado preocupação aos produtores está a retenção foliar e haste verde, popularmente conhecida como Soja Louca II, a qual foi identificada recentemente sendo causada pela espécie de nematoide Aphelenchoides besseyi. A soja louca é uma doença que predomina em regiões quentes e chuvosas, como os estados do Maranhão, Tocantins, Pará e Mato Grosso. Como se trata de uma descoberta recente há poucos trabalhos envolvendo esse patossistema, porém, é imprescindível gerar resultados de pesquisa para viabilizar estratégias de controle, no menor prazo possível, visando minimizar as perdas ocasionadas por esse patógeno na cultura da soja. Devido a isso, o objetivo deste trabalho é avaliar diferentes produtos químicos no controle do nematoide Aphelenchoides besseyi, causador da doença Soja Louca II. Para isto os ingredientes ativos flunesulfone, tiodicarbe, abamectina e flopyram serão aplicados em conjunto no sulco de plantio, tratamento de semente ou estádios V3 e V6 na cultura da soja. As avaliações ocorrerão aos 20, 50 e 70 dias após a emergência. As extrações dos nematoides ocorrerão de acordo com a metodologia de Coolen & D’Herde (1972) e ao final do ciclo da cultura será realizado a avaliação da produtividade da cultura. Todos os dados serão submetidos a análise de variância e diferenciação de médias pelo teste de Tukey a 5%.

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